Uma pergunta fica no ar: O que Geddel pretendia fazer com tanto dinheiro sujo atribuído a ele, encontrado pela Polícia Federal nas malas e caixas do apartamento secreto que a PF descobriu em Salvador, a 1 km da residência do peemedebista, que cumpre prisão domiciliar?
A um ano das eleições, é plausível pensar que os R$ 51 milhões seriam usados na campanha eleitoral da sucessão estadual, até mesmo para sobrevivência do PMDB baiano, que teria, em tese, como prioridade a reeleição do irmão de Geddel, deputado federal Lúcio Vieira Lima, que já debochou em entrevista à imprensa, sobre caixa 2.
É um pensamento natural associar a grana atribuída a Geddel a suposto caixa 2 de campanha pra governador na Bahia, que tem como provável candidato aliado do PMDB o prefeito de Salvador ACM Neto (DEM), que ao deixar o cargo passaria a prefeitura da capital às mãos do vice Bruno Reis, estrela peemedebista.
Por: Geraldinho Alves – 40°